enquanto se cria uma peça, cria-se um monte de peças.
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
terça-feira, 22 de setembro de 2015
sobre o Elefante Branco (3)
Me ocorre que:
Os personagens no início já sabem que a repartição fechará.isso pode potencializar a questão da Abigail - o fato dela ter sido excluída do sistema.
Outra coisa: contenção de palavra. Tensionar o conflito sendo sucinto. Ser seco com as palavras. Poupar. Falar o necessário. Deixar subentendido. E se conseguir alcançar a pretensiosa façanha de tudo ser dúbio/outra coisa desta forma. Nesta forma.
Os personagens no início já sabem que a repartição fechará.isso pode potencializar a questão da Abigail - o fato dela ter sido excluída do sistema.
Outra coisa: contenção de palavra. Tensionar o conflito sendo sucinto. Ser seco com as palavras. Poupar. Falar o necessário. Deixar subentendido. E se conseguir alcançar a pretensiosa façanha de tudo ser dúbio/outra coisa desta forma. Nesta forma.
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
sobre o Elefante Branco (2)
como fazer esta virada no texto?
de repartição pública para grupo de teatro!
tem uma pedra entre uma coisa e outra. passei o dia de hoje tentando perfurá-la, quebrá-la, rachá-la: chegar ao outro lado.
ando com umas angústias bestas, pensamentos que - bem sei - eu não deveria dar ouvidos neste momento. "é teatrão?", "como fazer este jogo de textos banais ganhar alguma profundidade?", "como descascar estes personagens e conflitos a ponto de revelá-los mais, para além da figura caricata/ caricata não/ desta primeira impressão que passo sobre cada um deles/ pelo viés do discurso?" "para além da repartição, quem são estas pessoas?"
inseri no final da primeira parte uma pista sobre o sumiço da Abigail. agora quero ver como desenvolverei isso ao longo do texto. preciso seguir. imaginar é preciso, escrever agora, mais do que nunca, também.
mexi em toda primeira parte e isso fará com que muito do trabalho que a gente construiu até agora seja alterado. processo. vamos lá.
de repartição pública para grupo de teatro!
tem uma pedra entre uma coisa e outra. passei o dia de hoje tentando perfurá-la, quebrá-la, rachá-la: chegar ao outro lado.
ando com umas angústias bestas, pensamentos que - bem sei - eu não deveria dar ouvidos neste momento. "é teatrão?", "como fazer este jogo de textos banais ganhar alguma profundidade?", "como descascar estes personagens e conflitos a ponto de revelá-los mais, para além da figura caricata/ caricata não/ desta primeira impressão que passo sobre cada um deles/ pelo viés do discurso?" "para além da repartição, quem são estas pessoas?"
inseri no final da primeira parte uma pista sobre o sumiço da Abigail. agora quero ver como desenvolverei isso ao longo do texto. preciso seguir. imaginar é preciso, escrever agora, mais do que nunca, também.
mexi em toda primeira parte e isso fará com que muito do trabalho que a gente construiu até agora seja alterado. processo. vamos lá.
Assinar:
Postagens (Atom)